Logo de início quero deixar claro que sou totalmente a favor da liberdade de expressão e da imprensa livre. São importantes num convívio democrático, que deve também punir os excessos daqueles que usam o direito para denegrir a dignidade alheia. entretanto, Essa rede de televisão que se tornou uma companhia muito poderosa não só de tv aberta, mas também de rádio e jornal impresso, que são as mídias tradicionais, bem como na área de tv por assinatura, pay per view, e pela internet através de seus serviços de streming e aplicativos, se tornou a maior influência cultural que o nosso país, o Brasil, tem interiormente.
A Rede Globo sabe muito bem do poder que tem e usa esse poder de maneira aparentemente dentro da legalidade - por que se sabe das sujeiras desde sua concessão no passado no governo militar. Através de um jogo pesado e sujo a emissora fez sua história, sem esquecer um minuto sequer de procurar fazer suas produções, principalmente novelas, dentro de um padrão de qualidade que virou referência nacional: padrão globo de qualidade. As outras emissoras se esforçam e fazem seu melhor e ainda assim não chegam perto desse padrão. Ciente da penetração nos lares brasileiros a tv globo foi usando seu poder de cativar por um lado e modelar por outro. Uma estratégia que ela foi aperfeiçoando ao longo do tempo.
Entretanto, nos últimos anos, percebe-se uma mudança radical em sua estratégia. Ela agora não se contenta apenas com esse premissa de cativar para moldar. O estouro desnorteante das mídias sociais deu voz e vez a quem nunca chegaria a ser notado, muita gente chegou ao estrelato exclusivamente pela internet, e o apelo de ser uma estrela global - que ainda é muito forte - deixou de ser um dos principais sonhos de uma parcela da população. A Globo se gaba de dizer que tem milhões de espectadores. Se ela se preocupa em informar isso é por que está preocupada. Ninguém teme mais desafiá-la, seu poder de influenciar ainda é grande, mas muita gente hoje ousa enfrentá-la: desde cidadãos que não se sentem representados pelos seus valores, até os políticos corruptos que tremiam em sair no jornal nacional. Diante dessa nova realidade, diante dos ataques ao vivo, quando transeuntes gritam "globo lixo" diante das câmeras, diante da avalanche de gritos de opositores de todas as vertentes políticas - visto que ela se tornou uma medusa de muitas cabeças, todos a acusam de ser parte do projeto político do adversário - ela partiu para o tudo ou nada, no intuito de impor sua própria agenda, seus próprios interesses.
No campo cultural, que é o que quero me ater agora, fica clara a tentativa de fazer do povo uma marionete descerebrada, ávida por sexo e drogas. A palavra empoderamento é usada como um adjunto a toda forma de expressão politicamente correta. As "minorias" seriam as detentoras das virtudes planetárias e todos que se opuserem a este mundo maniqueísta do eles contra nós, é um "hater" (odiador, do inglês, essas modas sempre começam lá fora). Na primeira edição do Big Brother ela escolheu um candidato a ícone das minorias, mas o cara não correspondeu e aparentemente desagradou a emissora no final do programa. Outro sujeito marombado amoleceu o povo brasileiro ao chorar por uma vassoura que ele tinha improvisado e feito uma boneca, que era sua única amiga na casa, onde ele se sentia muito só. Deu bastante audiência, mas adiou o sonho da platinada. Cléber Bambam, ganhou o 1 big brother e andré não chegou a final. Algumas edições depois a globo achou o seu protótipo. Professor universitário e com capacidade de expressar os valores globais, a nova ordem. Um arauto de um movimento global - global aqui se refere as nações não a Globo - de liberação das drogas e da relativização das estruturas basilares da sociedade como fé-religião e família tradicional. Seu herói virou deputado federal e entre lições de moral contra corruptos e desafetos, desferre cusparrada.
A Globo mudou. Atacada, ele partiu pro ataque e para a desqualificação de seus adversários. Elegeu o programa de Fátima Bernardes o seu editorial de cada dia, com exceções, onde recebe pessoas de opiniões contrárias, onde essas exceções confirmam a regra. A ditadura do politicamente correto se sobrepondo a natureza das coisas. Ela agora a pouco passou dos limites ao colocar comercial em que fala de um show só de mulheres cantora. Ocorre que um travesti vem no final do programa como atração principal no programa só de mulheres. Ele nem no meio das convidadas estava, ele era a mulher pra fechar com chave de ouro a atração. Talvez a Globo o considere mais mulher do que as mulheres mas com certeza se trata de uma imposição cultural à imagem e semelhança dos valores dos que fazem essa emissora
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Despite talk of a military strike, Trump’s ‘armada’ actually sailed away from Korea
By Simon
Denyer and Emily Rauhala April 18 at 11:18 AM
BEIJING —
As tensions mounted on the Korean Peninsula, Adm. Harry Harris made a dramatic
announcement: An aircraft carrier had been ordered to sail north from Singapore
on April 8 toward the Western Pacific.
A spokesman
for the U.S. Pacific Command, which Harris heads, linked the deployment
directly to the “number one threat in the region,” North Korea, and its
“reckless, irresponsible and destabilizing program of missile tests and pursuit
of a nuclear weapons capability.”
Defense
Secretary Jim Mattis told reporters on April 11 that the Carl Vinson was “on
her way up there.” Asked about the deployment in an interview with Fox Business
Network that aired April 12, President Trump said: “We are sending an armada,
very powerful.”
U.S. media
went into overdrive, and Fox reported on April 14 that the armada was
“steaming” toward North Korea.
But
pictures posted by the U.S. Navy suggest that’s not quite the case — or at
least not yet.
A
photograph released by the Navy showed the aircraft carrier sailing through the
calm waters of Sunda Strait between the Indonesian islands of Sumatra and Java
on Saturday, April 15. By later in the day, it was in the Indian Ocean,
according to Navy photographs.
In other
words, on the same day that the world nervously watched North Korea stage a
massive military parade to celebrate the birthday of the nation’s founder, Kim
Il Sung, and the press speculated about a preemptive U.S. strike, the U.S. Navy
put the Carl Vinson, together with its escort of two guided-missile destroyers and
a cruiser, more than 3,000 miles southwest of the Korean Peninsula — and more
than 500 miles southeast of Singapore.
Instead of
steaming toward the Korea Peninsula, the carrier strike group was actually
headed in the opposite direction to take part in “scheduled exercises with
Australian forces in the Indian Ocean,” according to Defense News, which first
reported the story.
Neither the
Pacific Command nor the Pacific Fleet responded immediately to requests for
comment. On Monday, Cmdr. Clayton Doss, a Pacific Fleet spokesman, said only
that the USS Carl Vinson and its escorts were “transiting the Western Pacific.”
He declined to give a more precise location except to rule out the waters
around South Korea or Japan.
The
presence of the U.S. carrier strike group, and the threat of a U.S. military
strike on North Korea, had weighed heavily on Chinese minds and in the media
here. Foreign Minister Wang Yi warned that “storm clouds” were gathering and
the risk of conflict rising.
The news
that the ships were not where everyone assumed them to be was greeted with some
glee in the Chinese media Tuesday.
“Tricked
badly!” the Global Times exulted on its social media account. “None of the U.S.
aircraft carriers that South Korea is desperately waiting for has come!”
Was it all
a misunderstanding, or deliberate obfuscation?
Cai Jian,
an expert from the Center for Korean Studies at Fudan University in Shanghai,
said the whole episode was part of an elaborate game of “psychological warfare
or bluffing” by the United States. He argued that Washington never really
intended to launch a military strike on North Korea right now.
“At the
peak of the standoff, psychological warfare is very important,” he said.
Ross
Babbage, a nonresident senior fellow at the Center for Strategic Budgetary
Assessments, a Washington-based think tank that focuses on the military, said
the move may be “military signaling” by the United States.
“It’s more
than a bluff,” he said. “A bluff suggests you’re not serious. My understanding
is that this U.S. administration is dead serious. It’s been 40 years of trying
to get the North Koreans to back away from the nuclear weapons.”
Babbage
said it was also possible that the Trump administration had decided to give
China a little time to put its own pressure on North Korea before sending the
carrier strike group north. Trump met his Chinese counterpart, President Xi
Jinping, on April 6 and 7 and spoke by phone with him on April 11, and may have
wanted to give the Chinese some breathing space to before “rattling the bars,”
Babbage said.
Nor should
the aircraft carrier’s presence, alone, be given too much weight, he added,
since any early strikes on North Korea would likely have been carried out by
long-range aircraft.
Mattis said
the U.S. administration was working closely with China to address the issue of
North Korea’s nuclear program.
“You’re
aware that the leader of North Korea again recklessly tried to provoke
something by launching a missile,” Mattis told reporters Tuesday on his way to
Riyadh, Saudi Arabia. “It shows why we’re working so closely right now with the
Chinese coming out of the Mar-a-Lago meeting . . . to try to get this under
control and to aim for a denuclearized Korean Peninsula that China and the United
States, South Korea and Japan all share that same interest in.”
While the
belief that the Carl Vinson was heading toward Korea was reported as fact by
media outlets around the world, there were hints it was perhaps not steaming
there as fast as many supposed. On April 11, U.S. Naval Institute News reported
that although the carrier had canceled port calls in Australia, it had not
scrubbed training events to move faster toward the Korean Peninsula, and would
still take more than a week to enter waters near Korea — a point that was lost
amid heated talk of “war.”
Other
photographs released by the Navy showed the Carl Vinson in the South China Sea
from April 12 to 14.
In any
case, the carrier strike force may indeed be finally heading north now.
The Korea
Herald reported Monday that the Carl Vinson is due to arrive in South Korea’s
eastern waters on April 25, in time for another important date on the North
Korean calendar: the anniversary of the army’s founding.
Quoting
unnamed South Korean officials, the Herald said “the strike group will join the
South Korean Navy in a massive maritime drill designed to counter provocation
from the North.”
CNN also
cited U.S. defense officials as saying the aircraft carrier would arrive off
the Korean Peninsula at the end of April.
Luna Lin in
Beijing, Dan Lamothe in Washington, Thomas Gibbons-Neff in Riyadh and Anna
Fifield in Tokyo contributed to this report.
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